José Rebelo
A Polícia Judiciária há muito que deixou cair a sua rede de informadores que outrora lhe permitia uma ligação directa ao ‘bas fond’ da delinquência urbana. Um a um, os bufos foram abandonados, substituídos pelas confortáveis escutas que acabariam por gerar forte polémica nacional.
Por estas e por outras, o assassínio do empresário Aurélio Palha está ainda longe de ser esclarecido.
Madrugada de 27 de Agosto. À porta do Chic, discoteca de que é proprietário, no ângulo morto das câmaras de vigilância, na Zona Industrial do Porto, Aurélio Palha fala com Alberto, seu homem de confiança e segurança pessoal. A conversa é descontraída, o empresário, de costas para a rua, está bem-disposto, ri-se, não se apercebe do perigo: um Mercedes escuro, de vidros fumados , em marcha lenta, passa em frente ao Chic. As janelas abrem-se e ouvem-se oito tiros. Dois acertam na cabeça e no pescoço de Aurélio Palha.
O socorro é rápido, fruto da intervenção dos bombeiros que, com o quartel a poucos metros, ouviram os disparos. Mas por Aurélio já nada há a fazer, morreu décimas de segundo após um zagalote lhe levar metade do crânio.
Quase duas semanas depois a Polícia Judiciária não sabe quem são os culpados. Tenta reconstruir o puzzle que terminou na morte de Aurélio e também perceber a morte de Nuno Gaiato, com um tiro na cabeça, a 13 de Julho, no clube latino El Sonero. Sem outra alternativa, a Judiciária volta a entrar num mundo ao qual tinha perdido o rasto quando extinguiu a última brigada que se dedicava só à gestão da informação.
A morte de Aurélio Palha trouxe uma mais-valia à PJ. Permitiu-lhe esclarecer o homicídio de Gaiato, não tendo havido ainda prisões por motivos “estratégicos”. Alguns dos suspeitos estão relacionados com a morte de Palha e os seus depoimentos são fundamentais para esclarecer o homicídio de um dos mais importantes empresários da noite.
“O nosso maior drama é a falta de informação interna. Noutros tempos, dez minutos depois saberíamos quem tinha assassinado o Palha. Depois disso era só executar trabalho policial. Ouvir testemunhas, pô-los a falar, saber onde estavam as armas, reunir provas e fazer prisões”, disse fonte policial ao CM, lamentando as opções estratégicas que terminaram com uma das mais-valias da PJ.
Comentario pessoal
Parece que afinal os "bufos" säo precisos.
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